sábado, 30 de julho de 2011

RIO DE JANEIRO HOMENAGEIA SEUS NOMES ILUSTRES COM ESTATUAS

ADELINO MOREIRA

ARY BARROSO

BRAGUINHA

BRIGHITE BARDOT

CARTOLA

CAYMMI

CHACRINHA

D.HELDER CAMARA

DRUMMOND
GONZAGÃO

MANUEL BANDEIRA

MICHAEL JACKSON

NOEL ROSA
OTTO LARA REZENDE

PIXINGUINHA

RAQUEL DE QUEIRÓZ

ZOZIMO BARROSO DO AMARAL

terça-feira, 19 de julho de 2011

JUNGBLUTTH & JUNGBLUTTH LTDA ( RJ PNEUS ) DISPARA NA FRENTE NA CERTIFICAÇÃO DE PNEUS JUNTO AO INMETRO.


PORTARIA INMETRO 444/2010 - 19/11/2010 
RJ PNEUS - SÃO MIGUEL DO OESTE / SC 


ATENDENDO AS EXIGÊNCIA DA PORTARIA 444/2010 , DO  INMETRO , A REFORMADORA DE  PNEUS " RJ PNEUS ", DISPARA NA FRENTE , E SE TORNA A PRIMEIRA DO RAMO A SE ADEQUAR AS NOVAS NORMAS SOBRE REFORMA DE PNEUS , COLOCANDO SANTA CATARINA EM DESTAQUE.



UM TRABALHO QUE DEMOROU UM ANO PRA SE CONCRETIZAR , FECHA COM CHAVE DE OURO O IDEAL DE SEUS DIRETORES SRA. REGINA E SR. BELLO, QUE NÃO MEDIRAM ESFORÇOS PRA QUE A CERTIFICAÇÃO SE TORNASSE UMA REALIDADE.
CERTIFICAÇÃO ESSA , QUE VEM ACOMPANHADA DO ISO 9000.



PARABENS A RJ PNEUS E TODA SUA EQUIPE DE COLABORADORES.





CERTIFICAÇÃO Nº 100

CERTIFICADO DO INMETRO

REFORMA COM GARANTIA RJ PNEUS

PRIMEIRO PNEU A RECEBER CERTIFICAÇÃO

SR. BELLÓ - DIRETOR

SRA. REGINA- DIRETORA

LINHA DE PRODUÇÃO I

LINHA DE PRODUÇÃO II

LINHA DE PRODUÇÃO III

LINHA DE PRODUÇÃO IV

LINHA DE PRODUÇÃO V

LINHA DE PRODUÇÃO VI

EQUIPAMENTOS DE NOVA GERAÇÃO

PÁTIO EM FRENTE A RJ PNEUS
RJ PNEUS - PATIO






RJ PNEUS
RUA WALDEMAR RANGRAB , Nº 825
SÃO MIGUEL DO OESTE / SC
 

segunda-feira, 18 de julho de 2011

CHURRASCO EM ALEGRETE/RS


CHURRASCO EM ALEGRETE/RS










 

 

Vamos começar?

 

Há várias formas de se preparar uma boa costela. Tu podes fazê-la em uma churrasqueira, enrolando a costela em papel (alumínio ou celofane) e “encostando” a dita cuja na brasa – tá certo, que tu deverias ser preso por isso -, ou sem papel, deixando a costela longe do fogo, com a parte dos ossos virada para baixo a maior parte do tempo.
Porém, não há dúvida de que a costela ficará muito mais saborosa e com uma consistência muito melhor se assada ao fogo de chão. E não é só o sabor! Todo o clima que envolve fazer a costela faz parte: ficar cuidando do fogo, proseando com os amigos, bebendo um mate, uma “caña” ou uma cerveja bem gelada são sensações e oportunidades proporcionadas ao preparar uma bela costela assada ao fogo de chão.
Finalmente, segue abaixo algumas dicas que aprendi “na raça”, metendo a cara. Não posso dizer que “errando e acertando”, pois modestamente, ainda não consegui errar uma costela fogo de chão. Talvez por não ter segredos! O maior segredo, talvez seja a paixão por cultivar esta tradição.
Bueno, vamos lá!

Quantidade de pessoas x kilos de costela

 

 

Antes de saber como preparar a costela, tem que saber o quanto comprar.
Em primeiro lugar, o ideal não é preparar uma costela tão pequena. Acho que digo isso, por vários motivos já citados anteriormente, ou seja, costela grande… precisa de mais gente para degustá-la… conseqüentemente, mais amigos!
O ideal vem a ser uma costela de 10 a 15 kilos. Uma dica para saber o quanto de costela vai para uma quantidade “x” de pessoas, é calcular 700 gramas por pessoa. Se tu fores fazer só a costela, sem muito acompanhamento, só com um pãozinho e farinha, pode até calcular 800 gramas por pessoa.
Se sobrar? Leva pra casa e faz um baita dum carreteiro, tchê!
Perde-se da costela, cerca de 70% do seu peso original pois, além de o próprio assado diminuí-la, tem bastante gordura e osso.




NOTA DO MINISTERIO DA AGRICULTURA


O Ministério da Agricultura resolveu ensinar aos apreciadores de bebidas alcoólicas a preparar uma autêntica caipirinha – bebida feita à base de cachaça, limão e açúcar – que é capaz de alegrar até os mais preocupados com os rumos da economia brasileira em tempos de crise mundial.

Para o Ministério, não basta misturar os três ingredientes aleatoriamente. É preciso ter critérios, como deixa claro o artigo 4º da Instrução Normativa nº. 55, publicada na edição de sexta-feira (310 do Diário Oficial da União e assinada pelo ministro Reinhold Stephanes).

Apesar do sucesso garantido da IN, a área técnica do ministério informou que o texto foi publicado erroneamente no Diário Oficial, explicando que o governo está revisando os padrões de bebidas e que a IN faz parte desse processo.

- Não é um texto definitivo. A idéia era colocá-lo em consulta pública, mas houve erro e a instrução normativa foi publicada hoje-contou, de forma acanhada, um técnico da pasta. As informações são do jornal O Sul, de Porto Alegre.

A receita

Para o ministério, só será definida como caipirinha “a bebida preparada por meio de processo tecnológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo”. Também foram detalhadas as características de cada um dos ingredientes.

- O açúcar aqui permitido é a sacarose – açúcar cristal ou refinado -, que poderá ser substituída total ou parcialmente por açúcar invertido e glicose, em quantidade não superior a cento e cinqüenta gramas por litro e não inferior a dez gramas por litro, não podendo ser substituída por edulcorantes sintéticos ou naturais-ensina o governo.

O limão utilizado poderá ser adicionado na forma desidratada e deverá estar presente na proporção mínima de um por cento de suco de limão, lembra a publicação. Mas não vale qualquer limão: “com no mínimo cinco por cento de acidez titulável em ácido cítrico, expressa em gramas por cem gramas”.
Para aqueles que não têm o hábito de consumir caipirinha, o governo abre a brecha para um refresco. “Ingrediente opcional – água”. Ainda segundo o ministério, a bebida alcoólica e não alcoólica utilizada na elaboração da batida deverá atender ao seu respectivo padrão de identidade e qualidade definido na legislação vigente.

Para quem não gosta de caipirinha, o Ministério da Agricultura oferece dicas sobre outros tipos de bebidas alcoólicas, inclusive para aqueles que não sentiram os efeitos da crise financeira. “Poderá ser denominado de licor de ouro o licor que contiver lâminas de ouro puro”. A IN também traz informações sobre a produção de bebida alcoólica mista aromatizada gaseificada, que também é conhecida como “cocktail”.